Dançar a existência, por Aysha Almeé
Desde os primórdios, dançamos. O movimento não é privilégio de ninguém. É nosso, por necessidade de expressão. Celebremos.
Desde os primórdios, dançamos. O movimento não é privilégio de ninguém. É nosso, por necessidade de expressão. Celebremos.
Estamos precisando das deusas escuras, das deusas viscerais Estamos precisando do exército das deusas ferozes Que se juntem a nós e que abalem os céus e as terras com sua força com seu fogo com sua Shakti! Que venha Kali Ma! Que venham as Eríneas! Que venha Lilith! Que venha Oyá! Que venha Morrigan! Que…
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Kali Meditation Aos portais abertos Aos ancestrais Aos mortos que dançam e nos querem vivos Feliz dia do “até logo” Feliz dia do que se vai em transformação Feliz dia do que renasce Feliz dia de sentir A impermanência E o Tempo. Aysha Almeé Foto tirada no Retiro Poderes do Feminino. click Barbara Ladeia …
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Alma da minha alma da alma de cem universos, Seja água neste rio-agora, para que flores de jasmim pairem até a borda, E a amante, de longe possa ver em seus olhos Cor e flor E saber que há Amor.” Jalal Ud-din Rumi A dança da Alma Foto do Retiro Poderes do Feminino na Comunna…
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Atravessando os agoras Dançando as novas auroras O fogo anda comigo… (Nação Zumbi)
“Eu quero desaprender, para aprender de novo. Raspar as tintas com que me pintaram. Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.” Rubem Alves Foto tirada no retiro Poderes do Feminino. click Bárbara Ladeia
“Não há então nenhum sagrado ou profano, espiritual ou sensual, mas tudo que vive é puro e vazio ” Textos Tântricos, Ananda Coomaraswamy
Quando o assunto é Tantra, as palavras masculino e feminino estão sempre por perto, mas isso não pode ser associado exclusivamente ao gênero. Quando falamos do feminino estamos nos referindo a energia feminina e não necessariamente a uma mulher. E quando falamos do masculino estamos nos referindo a energia masculina e não ao homem. São…
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“Quando as mulheres se excitam sexualmente, o útero começa a pulsar. Impulsionado pela emoção erótica, contrai e expande, como o corpo de um sapo ao respirar. Justamente os Taironas, Indígenas da Colômbia, representam o útero como um sapo. Na antiguidade, foi o útero e não o coração o símbolo do amor e da vida. E…
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