Falar sobre libido sexual ainda é, para muitas mulheres, um terreno delicado.
Vivemos em uma sociedade que supervaloriza o desejo íntimo e a performance como sinônimo de saúde, vitalidade e até de amor. E há muita culpa em se assumir que a libido baixou ou mudou, parece um fracasso…
Libido baixa não é apenas uma questão física — é também emocional, mental e, muitas vezes, existencial. Às vezes, ela vai embora devagar, quase imperceptivelmente. Em outras, some de repente, e pode causar estranheza.
As causas são muitas e complexas. Podem envolver estresse, traumas, exaustão, desequilíbrios hormonais, uso de medicamentos, depressão, conflitos e falta de diálogo no relacionamento, ou simplesmente o próprio tempo — que transforma nosso corpo, nossas prioridades e a forma como vivemos o prazer.
A baixa libido não deveria ser motivo de culpa ou vergonha. É uma experiência humana legítima, que merece escuta e cuidado. Às vezes, ela volta. Outras vezes, ela encontra uma nova forma de se expressar — menos genital, mais afetiva, mais sutil, simplesmente um novo capítulo.
O mais importante é entender que não existe uma regra universal para o desejo. Cada corpo, cada alma, tem seus próprios ritmos. O que importa é o conforto e a liberdade de viver a própria intimidade sem pressões externas.
Se a perda de libido te causa sofrimento, buscar ajuda pode ser essencial. Assim, você pode encontrar o seu jeito de estar no mundo e viver sua intimidade. Está tudo bem.
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Viva a sua intimidade não por cobranças, você não precisa provar nada para ninguém.
Viva a sua intimidade com a calma de quem não deve nada a ninguém,
com a coragem de quem se autoriza a sentir.