Sempre me refiro a Alquimia Íntima Feminina e o uso das Yoni Eggs como um caminho de cultivo e circulação de energia vital, e que essa energia circulante nos dá mais vitalidade, libido e jovialidade.
E o que seria essa vitalidade? ter disposição para produzir mais? “Dar conta” do nosso dia-a-dia atribulado? Ou seria estar sempre bela, disponível e cheias de desejo sexual?
Bem, vitalidade não é o quanto fazemos.
É o quanto estamos ali, inteiras.
A vitalidade não é apenas força ou energia.
É o brilho nos olhos, o calor que dança sob a pele, o sopro que te lembra que estás viva.
É o “sim” que o corpo diz à vida quando está presente, inteiro, desperto.
E também é o “não” necessário para garantir nossa integridade física, emocional e mental.
Mas, às vezes, a correria, os ruídos, as exigências do mundo nos desconectam desse pulso essencial.
É aí que a meditação e a alquimia íntima feminina se revela como um útero silencioso. Um lugar onde podemos pousar. Respirar.
Desfazer os nós do tempo e nos lembrar do que nunca nos deixou: o agora.
Um lugar para ouvir o corpo sem julgamentos, repousar na presença como quem repousa num colo amoroso.
É deixar que a vida respire por dentro de nós, sem esforço.
Na escuta silenciosa do ser, a vitalidade retorna não como explosão, mas como fluxo, suave, líquida, nutritiva.
Ela não exige. Ela convida.
Acorda o corpo, ora com ternura, ora com a explosão que faz da pele uma fronteira viva entre o profano e o sagrado.
Meditação é arte de voltar.
Vitalidade é arte de permanecer.
E o corpo, caldeirão onde a alquimia acontece.
Venha para a próxima jornada iniciática de yoni eggs e alquimia íntima feminina
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